Ricky Martin em frente e verso
simpático, e gosto de muitas das músicas que ele canta. Se ele me desse
bola eu toparia até morar com ele em um iglu no Polo Norte. Passei a
admirá-lo ainda mais depois da saída do armário. Assumir-se é um
passo difícil para qualquer mortal, imagine então para alguém que vive
sob o constante escrutínio de milhões de fãs, revistas, e jornais.Não dá
nem para imaginar a pressão. Ricky Martin tem cara de bom moço, e é
ótima referência para os adolescentes que estão descobrindo a
sexualidade e que se vêem perguntado "por que eu?".
Logo na terceira página ele menciona de passagem a homossexualidade:
"Por isso senti a necessidade de acabar com um segredo que vinha guardando há
muitos anos: Tomei a decisão de revelar ao mundo a minha homossexualidade e
comemoro este presente que
a vida me deu".
O livro começa em tom informal de confidência, como uma conversa de amigos
O livro começa em tom informal de confidência, como uma conversa de amigos
sentados na praia em volta de uma fogueira em uma noite estrelada. "Meu nome
verdadeiro é Enrique Martin Morales, mas a grande maioria das pessoas me
conhece como Ricky Martin: músico e cantor, compositor, filantropo, e talvez
existam algumas pessoas que se lembrem que também sou ator. Eu sou todas
estas coisas, mas também sou muito mais. As pessoas mais próximas me conhecem
por Kiki (apelido carinhoso que vem de Enrique) e, além de ser artista, para ele
sou também filho, irmão, amigo e - mais recentemente - pai."
Confesso que - como leitora - achei um tanto quanto fraca a narrativa dele,
mas daremos um crédito ao moço: primeiro livro. Já como fã - incondicional
- de Ricky Martin, eu AMEI a biografia revelada dele. Só senti mesmo é de
não ter foto nenhuma (além das capas!).
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