Divagações by Tânia Lamara

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ricky Martin em frente e verso

Ganhei o livro do Ricky Martin de presente de Natal de um amigo de trabalho. 

Eu gosto do Ricky Martin. Acho ele bonito, charmoso, sexy, gostoso, 
simpático, e gosto de muitas das músicas que ele canta. Se ele me desse 
bola eu toparia até morar com ele em um iglu no Polo Norte. Passei a 
admirá-lo ainda mais depois da saída do armário.  Assumir-se é um
passo difícil para qualquer mortal, imagine então para alguém que vive
sob o constante escrutínio de milhões de fãs, revistas, e jornais.Não dá
nem para imaginar a pressão. Ricky Martin tem cara de bom moço, e é 
ótima referência para os adolescentes que estão descobrindo a 
sexualidade e que se vêem perguntado "por que eu?".

Logo na terceira página ele menciona de passagem a homossexualidade: 
"Por isso senti a necessidade de acabar com um segredo que vinha guardando há 
muitos anos: Tomei a decisão de revelar ao mundo a minha homossexualidade e 
comemoro este presente que 
a vida me deu".

O livro começa em tom informal de confidência, como uma conversa de amigos 
sentados na praia em volta de uma fogueira em uma noite estrelada. "Meu nome 
verdadeiro é Enrique Martin Morales, mas a grande maioria das pessoas me 
conhece como Ricky Martinmúsico e cantor, compositor, filantropo, e talvez 
existam algumas pessoas que se lembrem que também sou ator. Eu sou todas
estas coisas, mas também sou muito mais. As pessoas mais próximas me conhecem 
por Kiki (apelido carinhoso que vem de Enrique) e, além de ser artista, para ele
sou também filho, irmão, amigo e - mais recentemente - pai."

Confesso que - como leitora - achei um tanto quanto fraca a narrativa dele, 
mas daremos um crédito ao moço: primeiro livro. Já como fã - incondicional 
de Ricky Martin, eu AMEI a biografia revelada dele. Só senti mesmo é de 
não ter foto nenhuma (além das capas!). 

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